23 de novembro de 2006

Cajuína

Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina

Caetano Veloso

2 comentários:

Anônimo disse...

Eu sou Caju sou cantador
Sou o bom da embolada
E você não canta nada
Só tá querendo zoar
Não venha me maltratar
Que você não é cantador
Você é um gigolô
Lá das negas do fuá
Caju e Castanha

Anônimo disse...

Essa música é uma pequena jóia cristalina, entre muitas que perdoam o autor pela sua imensa presunção. Ele é mesmo gênio, temos de reconhecer...